A economia linear impulsiona o desmatamento na Amazônia, com a exploração intensiva de recursos para atender à demanda global. Essa destruição ameaça a biodiversidade única da região, colocando em risco a sobrevivência de animais e plantas que dependem desse ecossistema.

A economia linear ignora o valor intrínseco da Amazônia e seus habitantes, tanto humanos quanto animais. O desmatamento resultante dessa abordagem coloca em risco a vida de espécies emblemáticas, como jaguares, preguiças e ariranhas, além de comprometer a saúde geral do ecossistema amazônico.