NÃO GERAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA TÊXTIL NO DISTRITO DO BRÁS

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Este estudo tem como objetivo mostrar Medidas e Técnicas para a Não Geração de resíduos da indústria têxtil no distrito do Brás no Estado de São Paulo. Serão apresentadas algumas oportunidades na gestão de um resíduo específico: os retalhos e aparas gerados em seu processo produtivo, com a finalidade de ajudar a reduzir a geração destes resíduos, desperdícios e a criar uma oportunidade econômica. Retalhos e aparas são os resíduos mais gerados no processo de confecção de roupas, tem um mercado comprador e podem gerar renda ao invés de  simplesmente serem descartado para aterros sanitários.

Regiões como os distritos do Brás e do Bom Retiro concentram muitas confecções que geram uma quantidade muito grande de retalhos, com um meio de produção que não priorize a não geração de resíduos, e o reaproveitamento dos que são gerados, muitas oportunidades ambientais e econômicas, são perdidas.

Não Geração de resíduos da indústria têxtil no distrito do Brás
No coração de São Paulo, o distrito do Brás é um epicentro da indústria têxtil, onde a geração de resíduos é uma questão crítica. Diariamente, toneladas de retalhos, tintas e químicos são descartados, impactando o meio ambiente. Esta realidade reflete a necessidade urgente de práticas mais sustentáveis no setor.

O resultado esperado para confecções que aderirem a estas medidas, são a a redução de geração de retalhos, redução de desperdício, melhor utilização de matéria-prima, maior economia e menos retalhos sendo descartados.v

A não geração de resíduos da indústria têxtil no distrito do Brás é vital para a sustentabilidade urbana, exigindo inovações e consciência ambiental no setor.

1. Brás

De acordo com as obras de Nunes (2001) e Reale (1982), a origem do distrito do Brás está na construção da igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, no século XVIII, no ano de 1765, realizada por um imigrante português de nome José Brás.

Não se sabe o que aconteceu a construção original, pois em 5 de abril de 1800, o tenente-coronel José Correia de Morais, solicitou à Câmara Eclesiástica de São Paulo uma construção de capela em homenagem a Senhor Bom Jesus de Matosinhos, na Varge do Carmo, em São Paulo.

A nova capela foi inaugurada em 1803, e em 8 de junho de 1818, por decreto de D. João VI, elevada a freguesia, tornando-se parada obrigatória para romeiros e viajantes que se dirigiam a Penha, contribuindo para o desenvolvimento desta freguesia.

Em 2 de dezembro de 1903, a capela, em ruínas, foi demolida, e seu terreno usado para aterrar a Várzea do Carmo. O Brás no século XIX era predominantemente rural, composto de muitas chácaras, que de início eram ocupadas apenas por caseiros e escravos, sendo que os proprietários residiam na parte urbana da cidade de São Paulo. Em algumas destas chácaras, eram produzidos vinhos e licores, como nas chácaras Bresser, e na chácara do coronel Inácio José Araújo, situado na esquina do Largo da Concórdia com a Avenida Rangel Pestana. Em 1877 é inaugurado a Estrada de Ferro do Norte, com destino a capital do Brasil na época, o Rio de Janeiro, constituindo em um fato decisivo para o desenvolvimento do distrito, aonde várias casas e chácaras foram desapropriadas para dar passagem à linha da estrada de ferro. Pouco antes da inauguração da estrada de ferro, foi inaugurado a linha de bonde com sentido ao Brás, cujo ponto final era a estação. Como a lei do Ventre Livre já vigorava nesta época, os barões do café foram obrigados a procurar mão-de-obra europeia, tanto nas lavouras de café quanto nas tecelagens, que começaram a surgir na cidade de São Paulo. Era preciso gente interessada em trabalhar.

Iniciativas focadas na não geração de resíduos da indústria têxtil no distrito Brás podem revolucionar o mercado, promovendo moda sustentável e responsabilidade ecológica.

A lei 29, de 28 de março de 1884 fez com que o governo regulamentasse as vantagens oferecidas aos imigrantes que desembarcassem no Rio de Janeiro ou em Santos, aonde se comprometia, entre outras vantagens, ceder abrigo por 8 dias, afim de atrair imigrantes para a capital de São Paulo. Esta medida certamente sobrecarregaria ainda mais a hospedaria do Bom Retiro, para evitar o sobrecarregamento, foi construído a hospedaria do Brás, afim de abrigar os novos imigrantes que chegavam ao Brasil. Sua inauguração foi apenas em 1884, porém em 1877, o serviço já estava disponível por conta de uma epidemia de crupe e varíola, que assolou a hospedaria do Bom Retiro.

De 1880 a 1900, é estimado que o estado de São Paulo recebeu mais de 500 mil imigrantes italianos, sendo que uma boa quantidade permaneceu na capital, ficando a maior parte deles no Brás. Esta presença de italianos moldou a imagem no distrito pelos anos seguintes de tal forma, que até o final do ano de 1960, o idioma predominante no local não era o português, e sim o italiano. A intenção era que estes imigrantes fossem trabalhar nas lavouras de café localizadas no interior do estado, entretanto alguns deles ficavam na capital, para trabalharem nas fábricas, fixando residência no próprio distrito do Brás. Mais tarde, muitos destes imigrantes montariam suas próprias pequenas fábricas nos fundos das casas, dando um cenário ao distrito de muitos galpões, oficinas e vilas com casas humildes, este foi por grande parte do tempo, a cara do distrito.

O Brás também foi um dos primeiros locais de São Paulo a receber iluminação pública, o que atraiu bares, teatros, e posteriormente, cinemas. Esta realidade se contrasta bastante com os dias de hoje. O largo da concórdia que é o centro do distrito, é hoje um centro comercial de camelos que vendem produtos contrabandeados, além de ser um dos lugares mais sujos e mal iluminados da cidade.

O desafio da não geração de resíduos da indústria têxtil no distrito Brás é um passo essencial para um futuro mais verde, minimizando o impacto ambiental.

O distrito já foi o mais conhecido da cidade, a presença de muitos imigrantes italianos fazia com que a vida do local fosse boêmia. Quem morava em outros estados imaginava que estilo de vida da cidade de São Paulo era igual ao do Brás, tudo isto durou até a década de 1960. A partir da década de 80, o Brás desenvolveu seu centro comercial, principalmente na rua Oriente e Maria Marcolina, aonde destacavam-se a grande concentração de confecções, que fabricavam e vendiam diretamente ao consumidor, seja no varejo, ou seja no atacado, marcando a mudança no distrito para o perfil que se segue até os dias de hoje.

1.1 Localização

Segundo Reale (1982), o bairro do Brás se encontra junto ao centro da cidade de São Paulo, fazendo divisa com os bairros de Mooca (ao sul), Belenzinho e Catumbi (leste), Pari e Luz (Norte) e a oeste a Santa Ifigênia e o distrito da Sé.

1.2 Uso e ocupação do solo

Segundo a Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (EMPLASA), o Brás possui: 4503 Estabelecimentos, sendo destes 1702 industriais, 2111 comerciais e 690 de serviços.

Na parte Norte se concentra a maior parte dos comércios têxteis e de confecções, com destaque às ruas Oriente e Miller. A indústria têxtil está se adaptando à demanda dos consumidores por produtos que não apenas pareçam bons, mas também sejam produzidos de forma ética e sustentável

2. Resíduos

Os resíduos podem ser classificados quanto sua periculosidade e origem, segundo a PNRS.

De acordo com a periculosidade existem os resíduos perigosos: “que tem características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentando risco à saúde pública ou a qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica” e os resíduos não perigosos que não se enquadram nas características dos perigosos (BRASIL, 2010 – Lei nº 12.305).

Adotar práticas que garantam a não geração de resíduos da indústria têxtil no distrito Brás é um exemplo de comprometimento com o meio ambiente e com as gerações futuras.

3. Retalhos de tecidos

Gerados em geral devido ao mal planejamento de criação, modelagem, corte e encaixe, qualidade ou falta de padronização das matérias-primas, mão de obra desqualificada, maquinário impróprio, são os principais tipos de resíduos gerados em uma confecção. Na indústria têxtil, o design sustentável está ganhando força, enfatizando a necessidade de produtos que sejam tanto esteticamente agradáveis quanto ambientalmente responsáveis.

São classificados, de acordo com a ABNT 1004/2004, como resíduos de classe II A – Não Inertes devido suas propriedades como combustilidade, biodegrabilidade ou solubilidade em água, salvo em caso de contato com algum contaminante, como por exemplo, óleo lubrificante de máquinas.

Em caso de contaminação, o retalho passa a ser classificado como resíduos de classe I – Perigosos (SENAI, 2007), por isso seu acondicionamento deve ser correto para evitar qualquer tipo de contaminação.

A não geração de resíduos da indústria têxtil no distrito Brás reflete uma mudança necessária, rumo a processos de produção mais limpos e eficientes.

Os retalhos e resíduos de confecções em geral, ocasionam incomodo a população com poluição no aspecto visual da paisagem, entupimento de sistemas de drenagem urbana (bocas de lobo, por exemplo) ocasionando enchentes, além da diminuição da vida útil do aterro, mesmo sendo um produto que pode ser reaproveitado de inúmeras formas, grande parte dos retalhos gerados ainda vão parar nos aterros. A indústria têxtil está enfrentando pressões crescentes para reduzir o desperdício e melhorar a eficiência energética em suas operações.

4. Os Grandes Geradores

De acordo com a Lei municipal da cidade de São Paulo nº 14.973/09, podem ser considerados grandes geradores de resíduos sólidos, estabelecimentos comerciais, industriais, de prestação de serviços, públicos e institucionais que geram acima de 200 litros de resíduos por dia.

Ser um grande gerador, implica em ser o responsável pela gestão dos resíduos sólidos gerados, certificando que destinação final ambientalmente aceitável destes resíduos está sendo cumprida. Uma vez que constado que se é um grande gerador, a prefeitura não tem mais obrigação de fazer o serviço de coleta e destinação final. Para a indústria têxtil, a reciclagem de tecidos não é apenas uma questão ambiental, mas também uma oportunidade econômica.

Para alcançar a não geração de resíduos da indústria têxtil no distrito Brás, é essencial a colaboração entre fabricantes, governo e consumidores

Em pesquisa realizada no distrito do Brás no ano de 2014, com cerca de 30 confecções, é afirmado que a grande maioria das confecções que responderam ao questionário realizado, declararam que produzem em média mais de 200L por dia só de retalhos, aonde uma boa quantidade é enviada aos aterros sanitários da cidade de São Paulo.

5. Não Geração de resíduos da indústria têxtil no distrito do Brás

Medidas podem ser tomadas, visando diminuir a geração de retalhos. Além da importância ambiental, a gestão de resíduos também tem importância econômica, afinal todo resíduo um dia foi comprado e pago como matéria-prima, aproveitá-los e reaproveitá-los ao máximo, é uma medida inteligente. A indústria têxtil tradicional está passando por uma revolução, com uma crescente demanda por transparência e responsabilidade social

O sistema produtivo adotado em geral por empresas, tende a se preocupar com o que fazer com o resíduo já gerado, esse tipo de sistema produtivo é chamado de “sistema de produção de fim de tubo” (end of pipe).

“A não geração de resíduos da indústria têxtil no distrito Brás pode ser um modelo para outras regiões, destacando a importância de práticas sustentáveis na moda.”

O sistema de Prevenção à poluição (sistema de produção chamado de P2P) tem como  objetivo buscar os motivos de geração de um determinado resíduo, e encontrar soluções para minimizar a geração, uma vez menos volume de resíduos gerados, sua gestão fica muito mais fácil. A indústria têxtil é um campo fértil para inovações tecnológicas, especialmente na criação de tecidos mais sustentáveis e duráveis.

Como dito anteriormente, é importante acondicionar os retalhos de maneira correta, separando de outros tipos de resíduos, com a finalidade de evitar todo tipo de contaminação que pode ocorrer por conta de contato com outras substâncias ou outros tipos de resíduos.

Uma vez contaminado, o resíduo que era simples de se reaproveitar, acaba se tornando um resíduo de difícil gestão, além de que muitos resíduos têxteis já tem um mercado comprador, porém estes só adquirem um valor comercial se estiverem separados de outros tipos de resíduos gerados e sem contaminação alguma, retalhos e aparas contaminadas não tem valor nenhum. Empreendedores na indústria têxtil estão liderando o caminho em moda sustentável, focando em métodos de produção éticos e conscientes.

Segundo o SEBRAE (2007), a reutilização de modelagem é algo positivo, um bom molde pode ter uma vida útil bastante longa, com o modelo sendo atualizado a cada estação, apenas com algumas customizações e ajustes.

“Investir na não geração de resíduos da indústria têxtil no distrito Brás é investir em tecnologias verdes e em uma economia circular, beneficiando toda a comunidade.”

Uma boa maneira de saber se está sendo bem aproveitado a matéria-prima, é a relação entre numero de retalhos gerados pela quantidade de tecido utilizado. A indústria têxtil, um pilar da economia global, está se reinventando com o uso de materiais recicláveis e processos menos poluentes.

Algumas medidas para a diminuição da geração de retalhos são:

  • Reduzir na fonte, evitando a sua geração através da otimização no consumo de tecidos, sendo importante o planejamento do corte, visando um melhor aproveitamento, encaixando moldes e tecido (inclusive inserindo outras peças junto de determinado processo de corte, visando fabricar outros produtos com os retalhos grandes que seriam gerados). O ideal é que a geração de retalhos, característica inerente ao processo de confecção roupas, não ultrapasse a 10%.
  • Reutilizar os retalhos dentro do próprio processo produtivo, criando produtos alternativos que encaixem nas sobras e  possam ser comercializados, procurando dar atenção aos subprodutos a partir  dos retalhos, pois eles podem valer o mesmo que as peças da coleção, retalhos grandes podem ser utilizados  na fabricação de outras peças.

Retalhos e aparas sempre serão gerados, não existe um processo produtivo 100% livre da geração de resíduos, então medidas pós geração podem ser adotadas.

Estas medidas ainda podem trazer receita para a confecção, ou ajudar quem necessite de retalhos para fazer artesanato, como ONGs, por exemplo. Na indústria têxtil, a adoção de práticas ecológicas pode transformar significativamente o impacto ambiental do setor.

5.1 Vendas de retalhos

É uma pratica comum. Geralmente o retalho é vendido para empresas de reciclagem, que através de certos processos os transformarão novamente em fio ou tecido.

“A não geração de resíduos da indústria têxtil no distrito Brás é um objetivo ambicioso, mas necessário para reduzir a poluição e promover a sustentabilidade.”

Porém, casos mostram que é possível vender os retalhos para empresas de  outros  tipos de atividades que nada tem com confecção, como visto no exemplo a seguir:

O caso apresentado pela matéria do site de economia do UOL, relata a ação da confecção Saint Pepper, que  vende seus retalhos para um centro automotivo, que os usa para a limpeza de peças. A confecção consegue uma renda extra e o centro automotivo economiza comprando mais barato  um resíduo que tem a mesma função de qualquer pano que eles fossem comprar, e que seria jogado no lixo.

Retalhos tem potencial também para serem negociados com empresas de fabricação de materiais esportivos, como por exemplo, empresas que fabricam equipamentos de artes marciais, pois estes  tem sido usados largamente como enchimento de sacos de pancada. A indústria têxtil enfrenta o desafio de balancear produção eficiente com responsabilidade ambiental, buscando inovações sustentáveis.

5.2 Doação para ONGs 

Muitas ONGs utilizam retalhos provenientes de doações, para criação de artesanatos, que são vendidos gerando fonte de renda extra. Esta ação pode ser usada pela confecção também como marketing positivo atrelando o nome da confecção em ações ambientais e sociais.

“A consciência sobre a não geração de resíduos da indústria têxtil no distrito Brás é um passo crucial na jornada para uma indústria da moda mais responsável e menos poluente.”

Algumas ONGs que aceitam doação de retalhos são:

  • Organização Social Bom Jesus / Tel: (11) 5832-2269 / Site: www.socialbomjesuss.blogspot.com.br
  • Ecotece / projetoretece@gmail.com /
  • Aldeia do Futuro / (11) 5563-4436 / 5677 1298 / 5563-0452 / Site: http://www.aldeiadofuturo.org.br / E-mail: aldeiadofuturo@aldeiadofuturo.org.br

Referencias

  • BRASIL. Constituição (2010). Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Politica Nacional dos Resíduos Sólidos. Brasília, DF.
  • CNLT – SENAI.Produção mais limpa em confecções. Porto Alegre: Senai, 2007.
  • NUNES, Geraldo. São Paulo de todos os tempos . São Paulo: Rg Editores, 2001.
  • REALE, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins : Três Bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira, 1982. (Edição da universidade de São Paulo).
  • SANTOS, Simone. Impacto ambiental causado pela indústria têxtil. 1997. Monografia (Graduação em Engenharia de Produção) – UFSC. Florianópolis.
  • SÃO PAULO. Constituição (2009). Lei municipal nº. 14.973, de 11.09.2009. São Paulo: , 2009
  • SEBRAE. Gestão do Processo Produtivo. 2007. Rio Grande do Sul.
  • MILAN, Gabriel Esperandio; VITTORAZZI, Camila; REIS, Zaida Cristina dos. A Redução de Resíduos Têxteis e de Impactos Ambientais: Um Estudo Desenvolvido em uma Indústria de Confecções do Vestuário. 2010. Caxias do Sul. Universidade Caxias do Sul.
  • SEBRAE. Relatório Consolidado da Aplicação da Metodologia Sebrae de Redução de Desperdício e Metodologia Sebrae de Eficiência Energética. 2006. Distrito Federal.

Trabalho para a conclusão do Curso “Técnicas  e Metodologias de Não Geração de Resíduos sólidos”
por Giovanni Pires Ferrari.

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Gleysson B. Machado

Gleysson B. Machado

Sou especialista em transformar problemas ambientais em negócios sustentáveis. Formado em Dip. Ing. Verfahrenstechnik (Eng. Química) pela Universidade de Ciências Aplicadas de Frankfurt/M na Alemanha com especialização e experiência em Tecnologias para geração de Energia e Engenharia Ambiental. Larga experiência em Resíduos Sólidos com foco em Biodigestores Anaeróbios
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