Projetos sociais e ambientais. Existe uma ideia, não sei de onde surgiu, que “quem trabalha em projetos sociais ou ambientais não pode pensar ou tocar em dinheiro”. É como se fosse um tipo de crime, ou até um pecado para os mais devotados. Com certeza esta é uma crença limitante. Vamos aprofundar esta questão?
Antes de qualquer coisa, concordemos que tudo que se queira fazer envolve em pequena ou larga escala, recurso financeiro. Projetos altruístas sociais e ambientais também. Embora a vontade de ajudar pessoas, recuperar o meio ambiente promovendo dignidade e qualidade de vida para todos, seja o sonho de muit@s, na maioria das vezes, é uma escolha dolorida.
Nascid@s para fazer diferença!
Se pararmos para listar, vamos descobrir que em todas etapas da nossa vida, direta ou indiretamente participamos de ações coletivas:
- Gincana de recicláveis na escola na semana do meio ambiente;
- Mutirões de coleta para eliminar dengue;
- Distribuição e plantio de mudas no dia da árvore;
- Acolhimento e conscientização em dias das mulheres, da consciência negra;
- Doações de brinquedos para o natal de crianças carentes.
Entre tantas outras situações que também praticamos individualmente. Nascemos para fazer o bem e fazer por todos. É um instinto natural. E esta força no interior de cada um, nos leva a construir o sonho de “ser um, uma resolvedor (a) de problemas sócioambientais”.
Nesta fase, talvez a mais lúcida de nossas vidas, temos a clareza do quanto é simples e possível alimentar os famintos. Assim como também é fácil manter nosso meio ambiente como foi criado: perfeito, equilibrado, cheio de vida e nos provendo vida.
O problema é que enquanto amadurecemos, somos de certa forma, desviados das certezas que tínhamos antes. O mundo se mostra hostil. Descobrimos bem cedo aquilo que diz o poeta: “nada vem de graça, nem o pão, nem a cachaça”.
Ajudar ou “se” ajudar? Eis a questão!
Escola, faculdade, família, amigos…trabalho. Absorvidos pela correria e os estresses da vida adulta, nas raras vezes de silêncio, vem a vontade sufocada lá no fundo da alma que grita: “Pare! não era assim que eu queria viver”! O desejo antigo de ser resolvedor@ de problemas, vai aos poucos escapando da prisão onde os sufocamos.
Muitas vezes esta vontade quando vem à tona novamente, rapidinho faz a coisa fluir e de repente… Nos vemos em meio a um projeto socioambiental simplesmente maravilhoso! A alma canta de alegria.
Mas os fantasmas das contas para pagar, dos entraves burocráticos para conseguir recursos para o projeto e fazer a transformação necessária, vêm assombrar. A cobrança da família e da sociedade colocam em xeque a sua capacidade de se auto sustentar, sempre uma “sinuca de bico”.
A frase mais comum nos discursos dos que pregam as crenças limitantes é: “Como você vai ajudar pessoas e o planeta se não tem nem como se ajudar?” Instantaneamente, pensamentos brotam, dúvidas também. “Vou viver sem dinheiro, mas vou continuar na causa, ou vou ganhar dinheiro e depois volto para a causa”?
Quem trabalha com projetos sociais e ambientais não pode ganhar dinheiro porque?
Uma pessoa que cuida dos vulneráveis e impetra ações para mudar a forma de produção, consumo e distribuição de renda, não pode jamais lucrar com isso! _ “É antiético”! _ “Que vergonha, ganhar dinheiro trabalhando com projetos socioambientais”!
Quem fez este mandamento ou estabeleceu isso, eu sinceramente não sei. Mas tenho ‘teorias da conspiração’. Acredito que não é por acaso, mas sim de caso bem pensado. Analisa comigo.
Desde que o mundo é mundo, o ser humano sempre foi obcecado pelo poder. O poder por sua vez, sempre flertou com a ganância. Imagine se não tivessem pregado nas nossas mentes que ou somos justos e altruístas, ou somos ricos e bem sucedidos.
Em contrapartida, se não fosse esta doutrina, quanto dinheiro projetos sociais e ambientais já teriam movimentado e distribuído? Quantas pessoas no mundo estariam empreendendo e distribuindo renda?
Imagine milhões de pessoas a salvo da miséria, da fome e da situação de rua? Estes empreendedores socioambientais seriam a elite financeira do mundo. Para os que querem o poder só para um pequeno grupo, isto seria algo permitido? Claro que não!
É preciso romper essa bolha: Ou você é um capitalista selvagem bem sucedido, ou você é humanitarista e ambientalista falido! Chega-se até a uma constante ‘sugestão’ de que somente celebridades e pessoas bilionárias podem ter projetos socioambientais bem sucedidos. Isto é mais uma mentira.
O pior é que plantaram esta mentira tão fundo, que todos acabam acreditando que se for famos@, não conhecer políticos, ou pessoas influentes, sua sina é pedir ‘esmolas’ para poder ajudar pessoas e o planeta. Com isso, ainda que escolhamos o que a alma pede, continuamos reféns dos dilemas.
Porque derrubar as crenças limitantes é fundamental para gerar lucro para todos?
É preciso encarar a realidade! Enquanto fugimos do dinheiro como ‘o diabo da cruz’, permitimos que as riquezas fiquem concentradas nas mãos de poucos. O planeta é degradado para manter a vaidade deles, e milhões de pessoas vivem na mais absoluta miséria e abandono.
Se você tem um projeto social que gera renda e se torna autossustentável, o mínimo que vai acontecer é ter dinheiro para ajudar mais pessoas e implementar ações mais abrangentes. Vou dar um exemplo: uma associação de catadores onde os resíduos são triados e negociados em maior escala, aumenta a renda dos trabalhadores.
E digo mais, o setor de resíduos sólidos é um setor que define realmente a sustentabilidade. Empreender neste setor significa na prática: agregar projetos sociais, ambientais e movimentar todo um setor produtivo e lucrativo.
Se você tem conhecimento do mercado de resíduos, visão empreendedora, você pode fazer uma transformação imensa. _ “Ah, mas infelizmente, é preciso dinheiro e influência política para tudo isso”! Mais uma crença limitante que precisa ser banida!
Como o setor de resíduos sólidos pode ser o caminho para ajudar pessoas a ganhar dinheiro sem peso na consciência?
O mercado de resíduos sólidos é um setor onde você pode começar a empreender do zero. Reinvestindo os lucros, escala rapidinho desenvolvendo vários negócios, todos lucrativos e completamente viáveis.
Ao invés de gastar sola implorando ajuda para seus projetos socioambientais, tenha um projeto que se auto sustente, que gere lucro. Monetizando é possível criar e ampliar programas de capacitação profissional, moradia, saúde e realmente levar dignidade para famílias vulneráveis.
Dinheiro só é pecado quando é usado para destruir, mas se investido humanitariamente, o dinheiro é uma ferramenta abençoada. No mercado dos resíduos sólidos, é impossível não ganhar dinheiro; e você só não ajuda pessoas se não quiser, pois os catadores são os atores principais na dinâmica deste setor.
Quer ser a ‘pessoa resolvedora de problemas’? Quer empreender, lucrar, ter e proporcionar vida digna para todos? Seja um profissional em gerenciamento de resíduos. Não precisa de faculdade, nem de infraestrutura, ou investimentos milionários. Como?
Vem para o Virapuru Training Center. Aqui você descobre o prazer de realizar seus sonhos com justiça, liberdade e lucratividade! E o melhor de tudo, sem precisar de políticos, infraestrutura, ou pessoas influentes, você faz acontecer.