O CONTEÚDO DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

O Plano Nacional de Resíduos Sólidos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é essencial para garantir a gestão adequada dos resíduos gerados por empresas e instituições. Ele proporciona práticas sustentáveis, reduzindo impactos ambientais e promovendo a reciclagem. Além disso, é um requisito legal para estar em conformidade com a legislação ambiental e preservar a saúde pública.
Qual o conteúdo de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos no Brasil? Porque as instituições precisam ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS? Qual a importância do diagnóstico dos resíduos? O que deve ser feito após? O que deve ser estabelecido através de regulamentos? Quem é responsável? Que órgão analisa o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos?

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Conteúdo de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. A importância de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é indiscutível no contexto atual, marcado por crescentes preocupações com o meio ambiente e a sustentabilidade. O gerenciamento adequado dos resíduos é uma questão essencial para empresas, indústrias, instituições governamentais e até mesmo para comunidades locais. O PGRS é um instrumento técnico que visa estabelecer estratégias eficientes para a gestão dos resíduos gerados por uma determinada fonte. Seu objetivo principal é minimizar os impactos negativos no meio ambiente, na saúde pública e na qualidade de vida da população.Com o plano, é possível identificar os tipos de resíduos produzidos, suas quantidades e suas características. Essas informações permitem traçar metas e ações específicas para a redução da geração de resíduos, a promoção da reutilização e da reciclagem, bem como o correto tratamento e destinação final dos resíduos. Um PGRS bem elaborado também abrange a responsabilização de todos os envolvidos no processo, sejam colaboradores da empresa, fornecedores ou prestadores de serviço. Isso garante uma abordagem coletiva e integrada na busca por soluções mais sustentáveis.

Além dos benefícios ambientais, o PGRS traz vantagens econômicas, já que uma gestão mais eficiente dos resíduos pode levar à redução de custos operacionais e à identificação de oportunidades de negócio na cadeia de reciclagem. Outro aspecto relevante é a imagem da instituição perante a sociedade. Empresas e organizações que demonstram compromisso com a gestão responsável de resíduos tendem a ser melhor vistas pela comunidade e clientes, o que pode se refletir em uma reputação mais positiva.

Qual o conteúdo de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos no Brasil?

A adoção de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é uma ação essencial para a promoção da sustentabilidade, o cumprimento da legislação ambiental e a construção de um futuro mais consciente e responsável para todos. É um passo significativo rumo a um modelo de desenvolvimento mais equilibrado, no qual os resíduos são tratados como recursos valiosos e não como simples descartes indesejados.

Especializar-se em gerenciamento de resíduos sólidos com uma visão internacional amplia horizontes profissionais. Com as questões ambientais sendo cada vez mais globais, profissionais com expertise internacional podem oferecer soluções inovadoras e alinhadas com as melhores práticas internacionais, abrindo portas para oportunidades em diversos países e organizações.
A especialização em gerenciamento de resíduos sólidos com uma visão internacional é essencial para enfrentar desafios globais. As questões ambientais não conhecem fronteiras, e profissionais capacitados para lidar com cenários diversos são valorizados em empresas multinacionais, governos e organizações internacionais. A expertise global abre portas para carreiras promissoras e impacto positivo no meio ambiente.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é fundamental para garantir a sustentabilidade ambiental. Com ele, é possível reduzir a geração de resíduos, promover a reciclagem e destinação adequada. Além disso, contribui para evitar a poluição e os impactos negativos no meio ambiente, melhorando a imagem da empresa ou instituição perante a sociedade.
Um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é crucial para minimizar danos ao ecossistema. Através dele, é possível planejar a coleta, transporte, tratamento e disposição final de forma sustentável. Isso resulta em economia de recursos e no fortalecimento da responsabilidade ambiental, garantindo um futuro mais limpo e saudável.

O conteúdo de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) no Brasil é definido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelecida pela Lei nº 12.305/2010. O PGRS é um documento técnico que deve ser elaborado por determinados tipos de geradores de resíduos, conforme a legislação vigente.

O PGRS deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

  • I – descrição do empreendimento ou atividade; 
  • II – diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados; 
  • III – observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa e, se houver, o plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos: a) explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos; b) definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador; 
  • IV – identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores; 
  • V – ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes; 
  • VI – metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, à reutilização e reciclagem
  • VII – se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, na forma do art. 31; 
  • VIII – medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos; 
  • IX – periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva licença de operação a cargo dos órgãos do Sisnama

Porque as instituições precisam ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos?

As instituições, especialmente as empresas, precisam ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) por várias razões, incluindo a comprovação da destinação adequada de seus resíduos. Algumas dessas razões são:

  • Conformidade Legal: A legislação ambiental, tanto nacional quanto local, exige que as empresas tenham um PGRS como parte das suas obrigações legais para a gestão de resíduos sólidos. A não conformidade pode levar a multas e sanções.
  • Responsabilidade Ambiental: O PGRS demonstra que a empresa é responsável e comprometida com a gestão adequada de seus resíduos, minimizando os impactos negativos no meio ambiente e na comunidade.
  • Transparência e Prestação de Contas: O plano fornece um registro claro e transparente das ações e procedimentos adotados pela empresa para o gerenciamento de resíduos, permitindo a prestação de contas às autoridades ambientais e à sociedade.
  • Prevenção de Crimes Ambientais: Com o PGRS, a empresa comprova que está seguindo as práticas legais e responsáveis de destinação de seus resíduos, evitando qualquer suspeita de envolvimento em atividades criminosas relacionadas à poluição ou descarte ilegal.
  • Atração de Investidores e Parceiros: Empresas com PGRS bem estruturados e eficientes têm maior atratividade para investidores e parceiros que valorizam práticas sustentáveis e responsáveis.
  • Imagem e Reputação: Um PGRS adequado melhora a imagem e a reputação da empresa perante seus clientes, fornecedores e a comunidade em geral, demonstrando o compromisso com o meio ambiente e o bem-estar social.
  • Oportunidades de Negócios: O gerenciamento responsável de resíduos pode abrir oportunidades de negócios, como a venda de materiais recicláveis e a colaboração com cooperativas de catadores.

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é uma ferramenta essencial para garantir que as instituições cumpram suas obrigações legais, adotem práticas ambientalmente responsáveis e transpareçam suas ações relacionadas ao gerenciamento de resíduos.

O conteúdo de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos inclui o diagnóstico dos resíduos gerados, metas e objetivos, ações operacionais, responsabilidades, educação ambiental, indicadores de monitoramento e plano de contingência. Essas informações são essenciais para uma gestão eficiente e sustentável dos resíduos.
No Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, são definidos procedimentos para coleta, transporte, tratamento e destinação adequada dos resíduos. Também abrange estratégias para a redução, reutilização e reciclagem, garantindo uma abordagem completa e responsável no gerenciamento dos resíduos.

Além disso, é uma forma de prevenir crimes ambientais, melhorar a imagem da empresa e contribuir para um futuro mais sustentável.

Qual a importância do diagnóstico dos resíduos no PGRS?

O diagnóstico dos resíduos é uma etapa fundamental no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), pois representa a base para a construção de um plano eficiente e direcionado às necessidades específicas da fonte geradora de resíduos. A importância dessa etapa pode ser destacada pelos seguintes motivos:

  • Identificação dos Resíduos Gerados: O diagnóstico permite conhecer os tipos de resíduos gerados pela instituição, bem como suas características físicas, químicas e biológicas. Isso possibilita um entendimento aprofundado do perfil de geração de resíduos, sendo fundamental para definir as melhores estratégias de manejo.
  • Quantificação e Qualificação dos Resíduos: O levantamento dos dados quantitativos e qualitativos dos resíduos é essencial para dimensionar a quantidade de resíduos produzidos, o que auxilia na definição de infraestrutura necessária para coleta, armazenamento, tratamento e destinação final adequada.
  • Definição de Prioridades: A análise detalhada dos resíduos permite identificar aqueles que são mais críticos ou representam maiores impactos ambientais, possibilitando a definição de prioridades nas ações de gestão.
  • Identificação de Oportunidades: Ao conhecer o perfil dos resíduos, é possível identificar oportunidades para a redução da geração, reutilização, reciclagem e tratamento, contribuindo para a economia de recursos naturais e financeiros.
  • Cumprimento da Legislação: O diagnóstico é essencial para verificar se a instituição está em conformidade com a legislação ambiental vigente em relação aos resíduos sólidos, evitando penalidades e garantindo o cumprimento das exigências legais.
  • Elaboração de Metas Realistas: Com base no diagnóstico, é possível estabelecer metas reais e alcançáveis para a gestão dos resíduos, o que permite uma abordagem mais objetiva e eficaz no PGRS.
  • Engajamento dos Envolvidos: O conhecimento detalhado sobre os resíduos envolve os colaboradores e demais atores do processo de gestão, promovendo o engajamento e a participação de todos na implementação do PGRS.

O diagnóstico dos resíduos no PGRS é o ponto de partida para uma gestão eficiente e responsável dos resíduos sólidos. É a partir dessa análise que serão traçadas as estratégias e ações para minimizar os impactos ambientais e sociais, otimizar recursos e contribuir para a construção de um futuro mais sustentável.

No Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, a destinação ambientalmente adequada é um pilar essencial. Através de infraestrutura adequada, como aterros sanitários e centros de reciclagem, busca-se reduzir a poluição, a preservação dos recursos naturais e a minimização dos impactos negativos ao meio ambiente.
O conteúdo do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos abrange ações para a destinação ambientalmente adequada dos resíduos, evitando danos ao meio ambiente. Com medidas como coleta seletiva, reciclagem e tratamento correto, o plano garante que os resíduos sejam descartados de forma responsável e sustentável.

O que deve ser feito após a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos?

Após a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), alguns passos importantes devem ser seguidos para garantir a sua implementação e aprovação pelas autoridades competentes. Os principais procedimentos incluem:

  • Revisão Interna: Antes de encaminhar o PGRS para análise externa, é fundamental que a instituição realize uma revisão interna para garantir que todas as informações estejam corretas e consistentes. Isso ajuda a evitar erros e retrabalhos.
  • Análise por Consultores Especializados: Em muitos casos, é recomendado que o PGRS seja revisado e validado por consultores especializados em gerenciamento de resíduos sólidos. Esses profissionais podem oferecer insights valiosos e garantir que o plano esteja em conformidade com as normas e legislações aplicáveis.
  • Encaminhamento para o Órgão Público Competente: O PGRS deve ser encaminhado ao órgão público responsável pelo controle e fiscalização dos resíduos sólidos na jurisdição onde a instituição está localizada. Esse órgão pode variar de acordo com o nível de governo, como municipal, estadual ou federal.
  • Aprovação e Emissão de Licença: O órgão público competente irá analisar o PGRS para verificar se ele atende aos requisitos legais e ambientais. Após a aprovação, pode ser emitida uma licença ou autorização para a gestão dos resíduos.
  • Implementação do PGRS: Com o PGRS aprovado, a instituição deve colocar em prática todas as ações e estratégias definidas no plano. Isso inclui a implementação de procedimentos de coleta seletiva, tratamento adequado, destinação final, entre outros.
  • Monitoramento e Atualização: O PGRS deve ser constantemente monitorado e revisado para garantir que as metas sejam alcançadas e que o plano permaneça atualizado de acordo com mudanças nas operações da instituição ou na legislação.

A elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é apenas o primeiro passo em um processo contínuo e complexo. A aprovação pelas autoridades é essencial para a legalidade da gestão de resíduos da instituição. A implementação e o monitoramento adequados do PGRS são cruciais para garantir uma gestão eficiente, sustentável e em conformidade com as regulamentações ambientais.

O que deve ser estabelecido através de regulamentos?

Através de regulamentos, devem ser estabelecidos:

  • I – Normas sobre a exigibilidade e o conteúdo do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) para cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis. Essas normas visam garantir que as cooperativas de catadores tenham um plano adequado para a gestão dos resíduos coletados, com diretrizes específicas relacionadas às suas atividades e responsabilidades.
  • II – Critérios e procedimentos simplificados para a apresentação dos PGRS por microempresas e empresas de pequeno porte, desde que as atividades por elas desenvolvidas não gerem resíduos perigosos. Esses critérios e procedimentos simplificados têm o objetivo de facilitar o cumprimento das exigências legais de gestão de resíduos por parte das micro e pequenas empresas, considerando a sua capacidade operacional e a natureza dos resíduos gerados.

Esses regulamentos são fundamentais para garantir a aplicabilidade e a efetividade da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), estabelecida pela Lei nº 12.305/2010, que tem como princípio a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e a gestão integrada dos resíduos sólidos.

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos aborda o comércio de recicláveis ao incentivar a coleta seletiva e a separação dos materiais recicláveis. Com estratégias para promover a venda de recicláveis, o plano impulsiona a economia circular, criando oportunidades para cooperativas de catadores e contribuindo para a redução do desperdício.
No Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, o comércio de recicláveis é contemplado como uma solução sustentável. Ao estabelecer ações para a coleta e venda desses materiais, o plano promove a geração de renda para catadores e cooperativas, além de reduzir a demanda por recursos naturais virgens.

As normas e critérios estabelecidos permitem que as instituições, especialmente as cooperativas de catadores e as micro e pequenas empresas, possam cumprir suas obrigações legais de maneira mais adequada e factível, ao mesmo tempo que contribuem para a promoção da sustentabilidade ambiental e da inclusão social.

Quem é responsável pelo Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos?

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é de responsabilidade da instituição ou pessoa jurídica geradora de resíduos sólidos. Essa responsabilidade abrange todas as etapas do PGRS, desde a sua elaboração até a implementação, operacionalização e monitoramento das ações previstas no plano.Para assegurar a qualidade e efetividade do PGRS, a instituição deve designar um responsável técnico devidamente habilitado, ou seja, um profissional com formação e conhecimentos específicos na área de gerenciamento de resíduos sólidos.

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos inclui um responsável interno pelo gerenciamento, que coordena todas as etapas do plano. Esse profissional é fundamental para garantir a implementação eficiente das ações previstas, a coleta seletiva, a destinação adequada e o monitoramento contínuo dos resíduos gerados.
O responsável interno pelo gerenciamento é peça-chave no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Ele supervisiona a segregação correta dos resíduos, organiza a coleta seletiva, acompanha os processos de tratamento e destinação final, e mantém a equipe consciente sobre a importância da gestão adequada dos resíduos.

O responsável pelo PGRS deve manter atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente, assim como ao órgão licenciador do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e outras autoridades, informações completas sobre a implementação e operacionalização do plano sob sua responsabilidade.

Ademais, é necessário que seja implementado um sistema declaratório com periodicidade mínima anual, cujo formato e exigências serão estabelecidos por regulamentos. Esse sistema tem como objetivo monitorar e acompanhar a execução do PGRS ao longo do tempo.

Além disso, as informações referentes ao PGRS serão repassadas pelos órgãos públicos ao Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (Sinir), conforme estabelecido em regulamentações específicas.

A responsabilidade pelo PGRS recai sobre a instituição geradora de resíduos sólidos, que deve designar um responsável técnico, manter as informações atualizadas e atender às exigências legais e regulamentares para a gestão adequada dos resíduos sólidos. Esse compromisso é fundamental para garantir a eficiência e sustentabilidade da gestão de resíduos e o cumprimento das diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Que órgão analisa o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos?

O plano de gerenciamento de resíduos sólidos é parte integrante do processo de licenciamento ambiental do empreendimento ou atividade pelo órgão competente do Sisnama.Nos empreendimentos e atividades não sujeitos a licenciamento ambiental, a aprovação do plano de gerenciamento de resíduos sólidos cabe à autoridade municipal competente.

O conteúdo do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos inclui ações para coleta seletiva, tratamento e destinação ambientalmente adequada. O órgão ambiental é responsável pela análise e aprovação do plano, assegurando sua conformidade com a legislação. A parceria entre instituição e órgão ambiental garante uma gestão eficiente e sustentável dos resíduos.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos abrange procedimentos para a correta segregação, tratamento e destinação dos resíduos. O órgão ambiental é o responsável por fiscalizar e aprovar o plano, garantindo sua eficácia na preservação ambiental. A colaboração entre instituição e órgão ambiental é fundamental para o sucesso do plano.

No processo de licenciamento ambiental referido no § 1o a cargo de órgão federal ou estadual do Sisnama, será assegurada oitiva do órgão municipal competente, em especial quanto à disposição final ambientalmente adequada de rejeitos.

No Brasil, o órgão responsável por analisar e aprovar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) pode variar de acordo com a esfera governamental e o âmbito de atuação da instituição geradora de resíduos. Geralmente, a análise do PGRS é realizada por órgãos ambientais nos seguintes níveis:

  • Âmbito Municipal: Em muitos casos, o órgão responsável pela análise do PGRS é o órgão ambiental do município onde a instituição está localizada. Esse órgão é responsável por fiscalizar e regulamentar a gestão de resíduos no âmbito municipal.
  • Âmbito Estadual: Para empresas ou instituições que atuam em mais de um município dentro do mesmo estado, a análise do PGRS pode ser de competência do órgão ambiental estadual, que tem a responsabilidade de supervisionar e regulamentar questões ambientais em âmbito estadual.
  • Âmbito Federal: Em alguns casos, especialmente para empresas de grande porte ou que atuam em várias unidades federativas, a análise do PGRS pode ser realizada por órgãos ambientais federais, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).

Cabe ressaltar que a análise do PGRS busca verificar se o plano está em conformidade com a legislação ambiental vigente, se atende aos requisitos estabelecidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e se propõe ações adequadas para a gestão responsável e sustentável dos resíduos gerados pela instituição. A aprovação do PGRS é essencial para que a instituição possa operar dentro da legalidade e demonstrar seu compromisso com a gestão ambientalmente adequada dos resíduos sólidos.

Como se especializar e trabalhar com consultoria em gerenciamento de resíduos sólidos?

Para se especializar e trabalhar com consultoria em gerenciamento de resíduos sólidos, é essencial buscar uma formação abrangente e atualizada. O curso Profissional Internacional em Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PIGRS) da Virapuru Training Center é uma excelente opção, pois aborda todas as etapas do gerenciamento de resíduos, legislação, tecnologias de tratamento e soluções sustentáveis.

Gleysson B. Machado possui ampla experiência internacional em projetos, tecnologias, treinamentos e consultorias voltados para a industrialização sustentável do setor de resíduos sólidos. Sua atuação abrange empresários, investidores e interessados em soluções inovadoras, visando o gerenciamento eficiente e ambientalmente responsável dos resíduos, promovendo a transição para uma economia circular.
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O PIGRS capacita profissionais para atuarem de forma eficiente em diversos setores, como consultores para empresas, órgãos públicos, indústrias e entidades de classe. O curso é ministrado por especialistas renomados, proporcionando um conhecimento aprofundado sobre os desafios e tendências do setor.

Além disso, o PIGRS é focado no desenvolvimento de habilidades práticas, como elaboração de planos de gerenciamento de resíduos, identificação de oportunidades de negócio na área, e domínio de tecnologias de reciclagem e tratamento. O curso também aborda questões sociais e ambientais, preparando o profissional para atuar com responsabilidade e ética.

Com uma abordagem internacional, o PIGRS amplia as possibilidades de atuação profissional, permitindo que o consultor em gerenciamento de resíduos sólidos esteja preparado para trabalhar em diversos países e culturas.

Com isso, o curso PIGRS é a escolha ideal para quem busca uma especialização completa e eficiente em gerenciamento de resíduos sólidos, preparando o futuro profissional para enfrentar os desafios do setor e contribuir para um futuro mais sustentável.

Picture of Gleysson B. Machado

Gleysson B. Machado

Sou especialista em transformar problemas ambientais em negócios sustentáveis. Formado em Dip. Ing. Verfahrenstechnik (Eng. Química) pela Universidade de Ciências Aplicadas de Frankfurt/M na Alemanha com especialização e experiência em Tecnologias para geração de Energia e Engenharia Ambiental. Larga experiência em Resíduos Sólidos com foco em Biodigestores Anaeróbios
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